O projeto desenvolve-se de acordo com um programa base previamente definido, pela entidade exploradora, EUREST, em conjunto com a entidade promotora CEPSA.
Pretendeu-se adaptar o projeto à arquitetura regional Algarvia, através de alguns aspetos técnicos que se aplicaram e transformaram por forma a torná-los atuais. Nomeadamente as chaminés algarvias, ampliadas e reforçadas visualmente em relação à proporção tradicional e ainda aplicadas como elementos de iluminação, a açoteia, a abóboda de arestas, os arcos abatidos, as trepadeiras e essencialmente um tratamento de toda a volumetria de forma orgânica e argilosa que tem uma tradição mais recente, mas não menos marcante.
A conceção deste edifício, que se destina a restaurante de tipo self-service, com serviço cafetaria, terá uma lotação máxima prevista de aproximadamente 70 pessoas no interior e 50 no exterior, em esplanada coberta e semi-encerrada, já que o Algarve pelo seu clima, convida ao desfrute dos espaços exteriores, valorizando-o na proporção do todo.
Estamos prontos para começar uma nova conversa e ouvir as suas ideias.
Vamos criar o melhor projeto!
